sábado, 15 de novembro de 2014

E é no meu inverso...
No meu avesso que desconheço
É na minha metade...
Na saudade que me invade
É no meu sonho...
Que perturba, que não deixa dormir
É no meu desarrumado...
Meio torto, bagunçado
Nesse vento, quase sul
Nesse pólo quase norte;
Que me invade um sorriso,
Que arruma os meus lados
Endireita, mas desajeita
O que arrumado nunca esteve
E só assim, estará.